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Conheça os mais tradicionais queijos portugueses, feitos, alguns artesanalmente, nas melhores "rouparias" do País.

Portugal é um País de bons pastos e a pastorícia sempre esteve presente, quer como modo de subsistência, quer como actividade tradicional importante. É claro que em terras de rebanho, o queijo é rei.

Dos vários tipos de queijo existentes, fabricados com leite de ovelha, vaca, cabra ou de mistura, a consistência da pasta, o paladar e o grau de gordura, variam de região para região.

Fazer queijo é uma arte, que surge à mesa como importante elemento da gastronomia da região e que revela a perícia das mãos que lhe dão forma.

Há quem continue a afirmar que "é o queijo que faz o queijeiro e não o contrário".
De uma forma ou de outra, o segredo vai passando de geração em geração e é assim que ainda hoje o queijo é feito: "à mão".
A candeia passou de moda mas o sabor permanece.
É no sentido de continuar a preservá-lo que foram criadas "Áreas Geográficas de Produção".
Actualmente são onze as "Denominações de Origem Protegida" (DOP) e uma "Indicação Geográfica" (IG), sendo:
Queijo de Azeitão, queijo da Beira Baixa, queijo de Cabra Transmontano, queijo Serra da Estrela, queijo de Évora, queijo de Nisa, queijo do Pico, queijo Rabaçal, queijo Serpa, queijo de S. Jorge e queijo Terrincho.
 


Clique nos nomes dos queijos...
 

 História do Queijo 

 

 O Queijo à Mesa 

 

 Degustar um Queijo

 

 Como se Classificam

 


 Alcains    Azeitão    Cabra Serrano    Castelo Branco

 Évora    Idanha-a-Nova    Nisa    Ovelha Amanteigado

 Pico     Rabaçal    Serpa    Serra da Estrela

 S. Jorge    Sto. Isidro    Terrincho    Tomar

 


 

 Queijos Internacionais  

 

 

 Queijos de Portugal

 

Portugal − na sua estreiteza continental − não se pode orgulhar de ter bons pastos, sobretudo para gado graúdo… Mas em terra de escassez de erva alta são rainhas as cabras e as ovelhas.
Os Açores são outra história. Ali, em São Miguel e nas outras Ilhas abençoadas, é imperatriz a «senhora dona vaca». A verdadeira vaca leiteira, entenda-se, e não o aspirador transvestido de «vaca marcolina» na tradução paradigmática de vacum cleaner feita por alguns, já tocados pelas grandezas americanas da emigração local…

Por isso, até pela pobreza do solo, a pastorícia sempre esteve presente nas lusas terras como modo de subsistência antiquíssimo, muitas vezes complementando de forma sustentável avant la lettre o amanho da terra, negociando-se entre lavradores e pastores a forma de pagar «o pasto» que alimenta o gado de pelo ou de lã, o qual por sua vez devolve à terra-mãe os adubos naturais.
É claro que em terras de rebanho o queijo é rei. O queijo pode ser o mais antigo alimento processado da Humanidade. Passados os tempos da caça, da pesca, da recolecção de frutos e legumes, depois de dominado o segredo do fogo, terá aparecido o Queijo. Documentos históricos situam a sua génese no vale dos dois rios e no Egipto, cerca de 3500 anos antes de Cristo. Em Portugal faz-se, seguramente, desde os tempos neolíticos.
Fazer queijo, qualquer queijo, é uma arte. Pelo menos o queijo feito à mão, intuitivamente trabalhado por mãos experientes, onde o conhecimento é passado de mãe para filha de pastor, atentas aos detalhes: à temperatura da mão, ao tempo do coalho, ao virar e à mudança das cintas, ao pasto de giesta ou de outras gramíneas de altitude que em muito influenciam o sabor do produto final.
 



QUEIJOS TRADICIONAIS - A imagem dos queijos tradicionais é ainda para muitos consumidores um conceito vago, mas a procura destes produtos baseia-se na convicção de que são alimentos diferentes, naturais, mais próximos da vida campestre, e de elevada qualidade organoléptica. Estes queijos são considerados produtos de excelência, com «grande personalidade» e existem para serem aprecia dos pêlos conhecedores e descobertos pêlos curiosos. No entanto nem sempre o fabrico destes queijos corre bem, e daí a sua diversidade. O queijo «excelente» resulta da conjugação de vários factores imponderáveis e por
isso o artífice (queijeiro ou queijeira] procura incessantemente em cada dia e em cada fabrico obter o melhor.
A necessidade de protecção do património gastronómico que os queijos tradicionais representam, exige, em todos os países e regiões onde ainda existem, um respeito pela sua ancestralidade e um conhecimento cada vez mais profundo dos factores que influenciam a sua especificidade e autenticidade.
Em nome das tradições lentamente transmitidas de geração em geração ao longo dos séculos e do esforço e entusiasmo diário de todos aqueles que labutam fazendo queijos como obras de arte para nos oferecer o prazer da descoberta de um sabor inebriante, homenageamos os artífices do Queijo, essa obra-prima mágica saída da penumbra dos tempos, da pureza do leite e da eterna paciência dos homens.

 


 

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